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Aqueduto das Águas Livres e Reservatório da Mãe d’Água

Com a construção do Aqueduto das Águas Livres e o Reservatório da Mãe d’Água, criava-se uma rede de abastecimento de água potável à cidade de Lisboa e à sua população, até aí inexistente.

Por ordem do rei D. João V é iniciada em 1731, a construção do Aqueduto financiado através do imposto “Real d’Água” que incidia sobre produtos como a carne, o azeite, o vinho. O pagamento era de 1 real e destinava-se a manutenção de chafarizes, fontes e canos.

O Aqueduto termina no Jardim das Amoreiras, no Reservatório da Mãe d’Água, obra projetada pelo arquiteto de origem húngara Carlos Mardel, entre 1746 e 1748, terminando a sua construção em 1834. A planta apresenta os arcos ligados ao Reservatório e a representação das árvores do Jardim das Amoreiras.

O Aqueduto das Águas Livres foi classificado como Monumento Nacional a 23 de junho de 1910.

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Legenda

Elévation du Château d'eau, et de l'Aqueduc das Agoas Livres, des eauxs Libres du Côtê de la / Place das Amoreiras. - 1 Desenho: ms., a tinta-da-china (à pena), em papel; 475 X 371 mm. - [ca. 1861]

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